top of page

Nossos produtos

A revista Nutrition Research publicou  em 2009 um estudo feito com 50 indivíduos saudáveis (com idade entre 55 a 72 anos) durante 30 dias. A pesquisa indicou que o suco de goji berry oferecido à população estudada melhorou a capacidade antioxidante do organismo. O efeito antioxidante é benéfico, especialmente no combate à ação prejudicial dos radicais livres, que aceleram o envelhecimento precoce e participam do desenvolvimento de algumas doenças crônicas.

http://veja.abril.com.br/blog/viver-bem/nutricao/goji-berry-superfruta-aliada-nas-dietas-de-emagrecimento

 

Outros estudos, realizados in vitro e in vivo, têm demonstrado melhora da sensibilidade à insulina, melhora do perfil lipídico com o consumo do goji berry, já que a mesma possui propriedades hipocolesterolêmicas e anticarcinogênicas.

http://www.nutritotal.com.br/perguntas/?acao=bu&categoria=1&id=762

Goji Berry

Possui grande quantidade de polifenóis, como antocianina e revesratrol, com ação protetora do corpo ao envelhecimento precoce

 

 Castanha do Pará

Uma castanha por dia já é suficiente para suprir a quantidade de selênio necessária

O selênio contido nela tem grande poder antioxidante e por isso traz benefícios à saúde de hipertensos, idosos, portadores de colesterol alto e Alzheimer.

“Você pode também garantir um melhor funcionamento do seu organismo durante a vida inteira. Isso contribuirá, com certeza, para uma melhor velhice, para o envelhecimento com mais saúde”, explica Silvia Franciscato Cozzolino, nutricionista - USP. 

Em São Paulo, na USP, a professora Silvia Cozzolino orienta uma série de pesquisas que comprovam os benefícios do selênio no combate a muitas doenças.

“Ele pode ter uma ação, por exemplo, no câncer. Pode ter uma ação em relação a doenças da glândula tireóide, pode ter ação na obesidade”, aponta a professora.

http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2013/04/conheca-alimentos-que-combatem-o-estresse-e-que-podem-ate-reduzir-o-colesterol.html

Quinoa

 

 Possui os aminoácidos metionina e lisina, típicos de alimentos de origem animal como carne e ovos. “Esses dois aminoácidos estão relacionados ao desenvolvimento da inteligência, à rapidez de reflexos e a funções como a memória e a aprendizagem”, observa a nutricionista Gabriela Guerreiro, de São Paulo. 

A quinoa também é uma boa fonte de triptofano, aminoácido ligado à produção de serotonina no cérebro, responsável pela modulação do humor, pela disposição e bem-estar. “Por isso, é provável que o consumo regular ajude a espantar a fadiga e a depressão”, diz Gabriela.

A quinoa é livre de glúten e rica em fibras (mais até que o arroz integral). Seu consumo ajuda a aumentar a sensação de saciedade durante as refeições, melhora o funcionamento intestinal e favorece no controle dos níveis de colesterol, glicemia e triglicérides no sangue. 

http://revistavivasaude.uol.com.br/saude-nutricao/61/artigo88322-2.asp/  

bottom of page